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Explorando a Synthetic Blockchain: Componentes e Integrações

Synthetic Blockchain
No universo das blockchains, a inovação é constante.
Entre as iniciativas mais interessantes está a Synthetic Blockchain, que traz um conjunto de componentes e funcionalidades projetadas para simplificar e expandir o uso de tecnologias descentralizadas.Neste artigo, exploraremos os principais elementos que compõem essa blockchain e como ela se integra com plataformas externas, como redes sociais e sistemas de mensagens.

Componentes Principais da Synthetic Blockchain

Assim como outras blockchains tradicionais, a Synthetic Blockchain é formada por componentes essenciais que garantem sua funcionalidade e segurança.

Cada um desempenha um papel específico no processo de validação e execução de comandos. Vamos detalhar esses elementos:

  1. Indexer (Indexador): O indexador é responsável por adicionar novos comandos ao mempool. Ele atua como um subscritor de atualizações provenientes de fontes externas (Sources) e publica essas informações na blockchain. Os indexadores são recompensados com pontos por fornecerem comandos válidos, mas precisam de uma “Existential Attestation” (atestado existencial) de um oráculo antes de publicar transações.
  2. Mempool: O mempool é onde os comandos são armazenados temporariamente até que sejam executados. Ele funciona como um estágio intermediário para organizar as solicitações enviadas pelos usuários.
  3. Blocos: São as coleções de comandos executados em conjunto. Assim como em outras blockchains, os blocos na Synthetic Blockchain representam conjuntos de transações confirmadas.
  4. Comandos: Os comandos são o formato padrão para solicitações enviadas pelos usuários. Eles são equivalentes às transações em blockchains tradicionais.
  5. Efeitos (Effects): Algumas ações requerem processos assíncronos que não podem ser concluídos durante a execução de um comando. Esses “efeitos” lidam com intenções que precisam ser realizadas fora do escopo do comando inicial.
Synthetic Blockchain
Synthetic Blockchain

Fontes (Sources): Origem dos Comandos

As fontes são plataformas externas onde os comandos são originados.

Elas podem incluir redes sociais, sites pessoais ou qualquer outro meio que permita validação pública. Para que uma fonte seja considerada válida, três critérios devem ser atendidos:

  • Identidade: É necessário confirmar a identidade da pessoa ou entidade responsável pelo conteúdo.
  • Conteúdo: O conteúdo deve ser verificável publicamente para que os validadores possam confirmar sua autenticidade.
  • Consistência: Todas as informações associadas ao conteúdo devem ser consistentes, permitindo que os validadores obtenham resultados idênticos.

Integração com Redes Sociais e Plataformas

A Synthetic Blockchain se destaca pela integração com diferentes plataformas digitais, permitindo que ações em redes sociais e outros meios sejam registradas onchain.

Vamos explorar algumas dessas integrações:

  1. Twitter (ou X)

O Twitter é uma das principais fontes utilizadas pela Synthetic Blockchain.

Quando um tweet é publicado com hashtags específicas indicando que faz parte de um metaprotocol suportado, ele é indexado por assinantes e validado pelos oráculos antes de ser registrado onchain.

  • Formato do Comando: Um comando no Twitter segue um formato específico para facilitar o parsing. Ele inclui hashtags que definem o metaprotocol, módulo, ação, versão e decoradores opcionais. Argumentos e parâmetros adicionais podem ser incluídos no tweet.

Exemplo de comando no Twitter:
#testprotocol #testmodule #testfunc #v1 #testing

primeiro argumento longo

segundo argumento

terceiro argumento

nome: MEU NOME

cor favorita: AZUL

comida favorita: Sushi

Este é o comentário do comando.

  • Ferramenta CLI: Para facilitar o registro de tweets onchain, foi desenvolvido um comando simples:
    thedrops x tweet <TWEET_ID>
  1. Listas no Twitter

Além de tweets individuais, a blockchain suporta listas do Twitter como grupos organizados por temas. Essas listas podem ser usadas, por exemplo, para airdrops direcionados com base em critérios específicos. No entanto, há limitações: uma lista pode conter no máximo 100 membros e deve ser pública para validação.

Exemplo de comando CLI:
thedrops x list <LIST_ID>

  1. Telegram

O Telegram é outra plataforma integrada à Synthetic Blockchain, especialmente útil para interações com Modelos de Linguagem Natural (LLMs).

A simplicidade na execução de comandos permite que LLMs capturem e executem intenções dos usuários de forma eficiente.

Expansão para Novas Fontes

Embora o Twitter e o Telegram sejam as principais fontes atualmente suportadas, há planos para expandir as integrações com outras plataformas baseadas no feedback da comunidade.

Algumas possibilidades incluem:

  • Inscrições no Bitcoin
  • Outras redes sociais
  • Fóruns de discussão, como Reddit ou 4Chan

Considerações Finais sobre a Synthetic Blockchain

A Synthetic Blockchain representa uma evolução no modo como blockchains podem interagir com plataformas externas e executar comandos baseados em intenções registradas fora da cadeia.

Ao integrar redes sociais como Twitter e Telegram à sua arquitetura, ela amplia as possibilidades de uso e acessibilidade da tecnologia blockchain para uma ampla gama de aplicações.

Com sua estrutura modular e suporte a novas fontes, a Synthetic Blockchain está bem posicionada para atender às demandas crescentes por soluções descentralizadas mais conectadas ao mundo digital moderno. Seja você um desenvolvedor, entusiasta ou investidor, vale a pena acompanhar o desenvolvimento dessa tecnologia promissora!

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Source: CurrencyRate

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